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domingo, 31 de julho de 2011

Postagem Coletiva em defesa do Estado Laico




Na primeira semana de agosto (de 1 a 7), O site “Livres pensadores” está promovendo uma postagem coletiva em defesa do Estado Laico...
[Já comentei que não estou sozinho não é? rs]

Então a postagem de hoje faz parte dessa manifestação, mas para não batermos na mesma tecla uma vez que já comentamos muito sobre “Estado Laico”. Eu decidi fazer uma recapitulação desse assunto aqui no blog, uma vez que ao longo de três anos algumas estão bem lá atrás e sei que dá preguiça ficar olhando tudo. Logo, fica o convite para quem segue o ou visita o blog “rever” ou ver pela primeira vez o que foi dito:

Aqui em Por Zeus! Fizemos reflexões sobre Laicismo na postagem onde abordamos o quanto é complexo se falar em aulas de religião nas escolas com as postagens: "Another Brick in the Wall 1, 2 e 3” (Clique nos números para ver as três respectivamente)

Voltamos a tocar no assunto quando tentamos demonstrar que política deve ser separada da religião por motivos óbvios em:
“Feliz é a nação cujo “Deus” é o senhor...” e nas eleições comentamos a hipocrisia sobre a questão do aborto (clique e veja aqui);

Pegando carona no tema, vimos também que moralidade, ética, senso de justiça, etc. Não é algo puramente religioso como muitos tentam passar, brincamos com esse assunto na postagem "
Se Deus não existe, tudo é permitido". E que devemos lembrar que há muito preconceito sobre ser ateu associando isso a imoralidade por parte dos ignorantes de plantão e até mesmo por grandes pensadores como John Locke que disse algo como “Sem tolerância para ateus

Acho que podemos finalizar isso com um dos dez mitos sobre ateus de Sam Harris (Veja os demais clicando aqui)

“10 - Ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade.

Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão – já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina. Não tiramos nossa moralidade da religião. Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.

Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente. Ambos os livros aceitam a prática de escravidão – e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação. Tudo que há de bom nas escrituras – como a regra de ouro, por exemplo – pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.”

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